domingo, 20 de junho de 2010

Dicas ao Volante (Denise Campos Roque)


Educação, charme e bom humor são imprescindíveis e tem tudo a ver com o tempo que passamos dentro do carro.*

Tudo isso pode ir por água abaixo por causa das indelicadezas cometidas entre os motoristas.

Se está atrasado para o compromisso, ligue a música e relaxe, seu stress não o ajudará a chegar mais rápido. Se o ônibus cortou a frente, esqueça e deixe-o ir embora, não vale a pena um bate-boca. Se há pedestre na faixa de segurança, pare e dê passagem.

Pequenas atitudes vão refletir positivamente em seu dia-a-dia e na sua vida. Se sentirá mais leve, mais feliz e mais relaxado para enfrentar os seus compromissos. Afinal ser civilizado é a melhor opção!

* Veja o texto abaixo

Denise Campos Roque - Psicopedagoga

Extraído do livro de Gloria Kalil “B-Chic”


Extraído do livro de Gloria Kalil “B-Chic”


Mãe no volante:


Mulher ao volante todo mundo sabe, é sinal de trânsito melhor, menos brigas, menos cortadas, menos imprudências, menos acidentes. Mas mãe ao volante é outra coisa! Mãe acha que pode tudo, que vale tudo na hora de buscar seus anjinhos na escola.

Será mesmo?


Aparência conta, sim:


- Ok. Você tem de acordar cedo, preparar o café, despertar as crianças e ainda levá-las para a escola. Esse monte de afazeres logo de madrugada pode significar uma bela (ou, melhor, horrível) derrapada no visual. Imagine se, no trajeto, você for obrigada a descer do carro (o pneu pode furar ou alguém dar aquela encostadinha atrás). Por isso:

1 - Coloque uma roupa que possa ser vista e não dê vexame de pijamas com uma capa por cima.
2 - Olhe-se no espelho antes de sair de casa com as crianças. Lavar o rosto, passar uma escova no cabelo e um batonzinho na boca não custa nada.

E se encontrar um vizinho na garagem, vai dar graças a Deus de ter perdido alguns segundos nessas tarefas.

Pronto. Você chegou à escola e tem de enfrentar aquela fila interminável de carros:

1 - Reflita antes de cair na tentação de parar em fila dupla. Se você estivesse atrás, super atrasada para o trabalho, não iria gostar nada desta situação...
2 - Acomode a mochila das crianças de forma a não perder tempo na chegada.


No seu, no dos outros


Se não é você que leva o seu filho para a escola, dê algumas noções básicas de comportamento para ele desde cedo. Coisas que ele não pode fazer no seu carro e nem no dos outros:

1 - Gritar, fazer birra, bater no amigo. Comer, deixar migalhas espalhadas pelo banco são atitudes abomináveis em qualquer lugar.
2 - Ensine desde criança, que cinto de segurança não é para ficar escondido. No banco de trás também é obrigatório e salva vidas. Entrou, sentou, afivelou.


Etiqueta:


Se existe buzina, por que é falta de educação buzinar?

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!

A buzina é um recurso que serve de alerta para algumas ocasiões (não atropelar pedestres distraídos, por exemplo). O que não é possível é usá-la à toa. Colocar a mão, na porta do prédio, só pra avisar que chegou, é muita folga. Ou, pior ainda, usar buzinas com sons absurdos, como hino do time, cacarejar de galinha e por aí vai.


Como é a melhor forma de levar cachorro no carro?


Há algumas cestinhas específicas para animais ou redes que dividem o porta-malas da cabine. Mas, na maioria das vezes, o que se vê é o cachorro livre, leve e solto passeando de um lado para o outro, espalhado pelo banco ou no colo do passageiro (e, meu Deus, até do motorista). Resultado, pêlos por todos os cantos. Ninguém merece entrar no carro e sair com a blusa toda salpicada de branco, de preto ou de marrom. Por isso, um aspirador, vai bem obrigada!


Fumar ou não fumar dentro do carro?


Não e pronto. Mas, se você é o dono do carro e fuma não tem moral alguma para não permitir que outros façam o mesmo. Se você não fuma e detesta que o façam, seja bem claro e diga logo ao seu passageiro que não gosta do cheiro e da fumaça.


Extraído do livro de Gloria Kalil “B-Chic”

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Não Desista




Quando tudo não der mais certo e você já tentou todas as alternativas, não te desespere. Deus proverá uma solução.
ELE É UM DEUS FIEL E TE GUARDARÁ DE TODO O MAL!

Momentos ruins não são eternos!
São como tempestades, só duram por algum momento!
Olhe para trás e veja quantas coisas piores você já passou e superou!

Algumas vezes as tribulações acontecem em nossa vida para nos amadurecer.
Portanto ANIME-SE.

Quando estiveres triste, olhe para o céu e veja o quão grande é!
Se Deus foi capaz de criar o céu, imagine resolver os seus problemas... que são tão pequenos perto de tão grandiosa obra que é o céu...
SEUS PROBLEMAS NÃO SÃO MAIORES DO QUE DEUS!

Faça como os triatletas nas Olimpíadas, mesmo não conseguindo chegar em primeiro lugar, lutam para chegar até o fim!
Portanto não desista dos seus ideais!
LUTE ATÉ O FIM, NÃO DESISTA NO MEIO DO CAMINHO, DIGA: EU VOU VENCER!

Se estiveres triste, chore! Alivia a alma!
Jamais deixe que a tristeza tome conta de você! Jesus fala:
“ALEGRA-TE! TENDE BOM ÂNIMO QUE EU SOU CONTIGO!”

Busque a Deus de todo o seu coração!

Lembre-se que buscar a Deus tem que ser uma busca constante, diária. Deus tem a solução para todos os seus problemas!
Para Deus nada é impossível !!!
TENHA UMA VIDA DE COMUNHÃO COM DEUS!

Tenha amigos, mas nunca se preocupe com a quantidade, mas com a qualidade!
Busque amigos que te acrescentem pessoal e espiritualmente! Se eles nada te acrescentarem... AFASTE-SE!!!
AS MÁS COMPANHIAS CORROMPEM OS BONS COSTUMES!

Tenha sonhos!
É nos seus sonhos que Deus age e revela o seu infinito poder.
NUNCA DEIXE DE SONHAR! TENHA OBJETIVOS!
Reme contra a maré!

No decorrer da sua vida, você encontrará pessoas que irão te jogar “água fria”!!! Irão falar que você é incapaz ... que é impossível!
Dirão que aquilo que você tanto almeja não é para você.
NÃO DESISTA!
O DEUS QUE SERVIMOS É O SENHOR DO UNIVERSO!

Tenha a certeza que dias melhores virão e tudo tem um propósito na nossa vida!

Nada é por acaso.

ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR, CONFIA NELE E O MAIS ELE FARÁ .

(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Enterro do "Não Consigo"




Esta história foi contada por Chick Moorman, e aconteceu numa escola primária do estado de Michigan, Estados Unidos.

Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme ele mesmo narrou:

Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigos".

"Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."

"Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim."

Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões."

"Não consigo comer um biscoito só."

A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigos".

Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.

Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página.

Alguns começaram outra.

Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.

Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna, a professora, acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.

Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá.

Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "não consigo"! Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigos" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.

Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.

Donna então proferiu louvores.

"Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do ´não consigo´.

Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.

Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembléias legislativas e até mesmo na casa branca.

Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs ´eu consigo´, ´eu vou´ e ´eu vou imediatamente´.

Que ´não consigo´ possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição.

A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre.

Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.

Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.

Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz descanse em paz. O aluno então se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase.

Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.

Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto.


(Baseado em texto de Chick Moorman do livro Canja de Galinha para a alma Jack Canfield & Mark Victor Hansen, ed. Ediouro.)