A Amaxofobia é determinada por um medo irracional de conduzir, diferente da apreensão inerente à grande circulação diária de veículos, circulação noturna ou mau estado do tempo, circunstâncias capazes de dificultar a condução.
Podemos dizer que amaxofobia evidencia-se quando o trânsito passa a ser percebido como uma ameaça irracional e conduzir gera níveis de ansiedade e stress anormais interferindo no nosso dia a dia.
A ansiedade surge da experiência com eventos adversos que intensificam processos internos, além de suprimir alguns comportamentos operantes.
A sensação de falta de controlo que esta experiência desconfortante produz, seguida por uma série de pensamentos catastróficos a respeito da experiência, causa um choque emocional e um forte receio diante da possibilidade de que a crise se repita e produza realmente um acidente rodoviário.
De modo geral, os amaxofóbicos costumam reagir de duas maneiras:
1. restringem as estradas pelas quais circulam;
2. deixam de conduzir;
Este comportamento dá-se de forma gradual ou radical, pois o individuo acredita que deixar de conduzir é a solução para o seu problema.
Alguns especialistas afirmam que o comportamento de recusa torna os indivíduos negativos e inflexíveis. Desta forma, comportamentos observados em consultório como atitudes rígidas, perfeccionismo, crenças e expectativas catastróficas na maneira de perceber seu desempenho no trânsito e, sobretudo uma seleção errada dos estímulos relevantes para tomar decisões adaptadas à exigência da situação também são fatores que devem ser explicados.
Abordar o tratamento para a amoxofobia é da responsabilidade de um terapeuta comportamental e cabe a este demonstrar a ação dos eventos adversos na vida do cidadão amaxofóbico, bem como auxiliá-lo a discriminar como esses eventos adquiriram as funções adversas.
Para os terapeutas, divide-se o processo de extinção em pequenos passos e cria-se uma escala crescente de intensidade registrando quais os estímulos relacionados, que ao conduzir causam maior ou menor medo.
Ao dar início ao processo, é explicado como conduzir, descrevem-se os erros e as consequências e detalhadamente a forma correta de o fazer.
A pessoa é orientada ainda sobre alguns componentes necessários ao tratamento:
a) componentes da ansiedade;
b) funções dos eventos adversos;
c) discriminar as sensações do corpo;
d) respostas ao medo;
e) habilidades no controlo de emoções.
O passo seguinte é solicitar à pessoa que enuncie por escrito cada umas das etapas anteriores.
A partir daqui, pratica-se algumas técnicas de relaxamento diário pelo menos duas vezes ao dia.
Além da intervenção terapêutica convencional, é de extrema importância o apoio familiar, de forma activa e constante, incentivar aos exercícios práticos e nas tarefas corretas da condução automóvel.
Podemos dizer que amaxofobia evidencia-se quando o trânsito passa a ser percebido como uma ameaça irracional e conduzir gera níveis de ansiedade e stress anormais interferindo no nosso dia a dia.
A ansiedade surge da experiência com eventos adversos que intensificam processos internos, além de suprimir alguns comportamentos operantes.
A sensação de falta de controlo que esta experiência desconfortante produz, seguida por uma série de pensamentos catastróficos a respeito da experiência, causa um choque emocional e um forte receio diante da possibilidade de que a crise se repita e produza realmente um acidente rodoviário.
De modo geral, os amaxofóbicos costumam reagir de duas maneiras:
1. restringem as estradas pelas quais circulam;
2. deixam de conduzir;
Este comportamento dá-se de forma gradual ou radical, pois o individuo acredita que deixar de conduzir é a solução para o seu problema.
Alguns especialistas afirmam que o comportamento de recusa torna os indivíduos negativos e inflexíveis. Desta forma, comportamentos observados em consultório como atitudes rígidas, perfeccionismo, crenças e expectativas catastróficas na maneira de perceber seu desempenho no trânsito e, sobretudo uma seleção errada dos estímulos relevantes para tomar decisões adaptadas à exigência da situação também são fatores que devem ser explicados.
Abordar o tratamento para a amoxofobia é da responsabilidade de um terapeuta comportamental e cabe a este demonstrar a ação dos eventos adversos na vida do cidadão amaxofóbico, bem como auxiliá-lo a discriminar como esses eventos adquiriram as funções adversas.
Para os terapeutas, divide-se o processo de extinção em pequenos passos e cria-se uma escala crescente de intensidade registrando quais os estímulos relacionados, que ao conduzir causam maior ou menor medo.
Ao dar início ao processo, é explicado como conduzir, descrevem-se os erros e as consequências e detalhadamente a forma correta de o fazer.
A pessoa é orientada ainda sobre alguns componentes necessários ao tratamento:
a) componentes da ansiedade;
b) funções dos eventos adversos;
c) discriminar as sensações do corpo;
d) respostas ao medo;
e) habilidades no controlo de emoções.
O passo seguinte é solicitar à pessoa que enuncie por escrito cada umas das etapas anteriores.
A partir daqui, pratica-se algumas técnicas de relaxamento diário pelo menos duas vezes ao dia.
Além da intervenção terapêutica convencional, é de extrema importância o apoio familiar, de forma activa e constante, incentivar aos exercícios práticos e nas tarefas corretas da condução automóvel.
Fonte: http://segurancarodoviaria.blogspot.com/2010/02/amaxofobia-o-medo-de-conduzir.html?zx=97e5adf0fa6d69a8
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